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COMO CHEGAR | QUANDO IR | QUANTOS DIAS | O QUE LEVAR | INGRESSOS INHOTIM |TRANSPORTE INTERNO |ONDE COMER |LOJA |POR ONDE COMEÇAR NO INSTITUTO INHOTIM |


O Instituto Inhotim é uma mistura de jardim botânico com museu de arte contemporânea, localizado no município de Brumadinho em Minas Gerais. Idealizado pelo empresário mineiro Bernardo de Mello, na década de 80, a propriedade particular aos poucos foi sendo transformada. Atualmente conta com mais de 20 galerias, distribuídas ao longo de uma área verde, com mais de 20 quilômetros quadrados.

Este lugar vale a visita, não só pelas galerias e instalações de arte contemporânea, mas também pela espetacular área verde com jardins únicos, e uma arquitetura extraordinária. Além disso tudo, o instituto conta com vários restaurantes, uma loja com artigos lindíssimos, e o principal, o valor do ingresso é acessível. Impossível não visitar.


COMO CHEGAR

Existem várias opções para se chegar em Brumadinho e Inhotim, partindo de Belo Horizonte. E temos certeza que uma delas vão se encaixar na sua programação.   

 

# TRANSFER REGULAR

Para quem está em Belo Horizonte, uma opção para chegar até Inhotim, é pegar este transfer. Quem presta este serviço é a Belvitur, empresa autorizada pelo Instituto Inhotim. O ponto de encontro é o Hotel Holiday Inn (Rua Professor Moraes, 600, Bairro: Funcionários), e o transporte é com van ou micro-ônibus compartilhado. As saídas acontecem de Terça à Domingo às 8:30 e retorno 16:30 durante a semana, e 17:30 nos finais de semana e feriados.

Hotel Holiday Inn Fonte: Kayak

É possível comprar o serviço de transfer pelo site da Belvitur. Para solicitar o serviço de ida e volta, é necessário efetuar a reserva até um dia antes do passeio. Também é possível comprar o ticket só de volta, mas vai depender da disponibilidade de lugar.

No dia do embarque é necessário apresentar o voucher do serviço, mas também é possível efetuar a compra na hora.

Belvitur – Tranfer
Site: www.belvitur.com.br
Reservas: inhotim@belvitur.com.br
Telefone: (31) 3290-9180
Valores: R$ 66,00 ida e volta
                R$ 35,00 só volta
Horários Saída:  Quarta, Domingos e Feriados 8:30hs
                Terças, Quintas e Sextas (serviço condicionado a reserva de no mínimo 4 pessoas)

# DE ÔNIBUS

A Saritur, oferece uma rota saindo da rodoviária de Belo Horizonte até o Instituto Inhotim.

O local de saída é na Plataforma F2, é possível efetuar a compra da passagem pelo site ou no guichê da empresa.

Saritur
Telefone: 0800 039 8846
Site: http://www.saritur.com.br/
Valores: R$41,05 Belo Horizonte/Inhotim
                R$ 37,15 Inhotim/Belo Horizonte
Horários Saída:  Terça a Sexta as 8:15 retornando as 16:30
                              Sábado, Domingo e Feriados saída as 8:15 retornando as 17:30.

 

# DE CARRO OU MOTO A PARTIR DE BELO HORIZONTE

Se você está de carro ou moto, o caminho até Brumadinho é bem sinalizado. O trajeto mais fácil é sair pela BR 381 Fernão Dias, sentido Betim. Da área central de Belo Horizonte até o Inhotim são cerca de 60 km. A vantagem de ir por conta própria, é que você pode visitar o centro de Brumadinho depois de Inhotim.

Mapa trajeto Belo Horizonte à Brumadinho/Inhotim

# TAXI OU UBER

Também é possível pegar um Taxi ou Uber para ir até Inhotim. Porém financeiramente não vale muito a pena, pois os valores cobrados ficam bem mais altos do que os citados acima. Em média a corrida de Taxi fica em torno de R$250,00 ida e de Uber R$ 35,00 ida.


QUANDO IR

Não tem uma época específica para conhecer Inhotim. Mas tem períodos do ano onde a ocorrência de chuvas é maior, como nos meses de novembro e fevereiro.  Já entre os meses de maio a setembro o clima é mais seco, e praticamente não chove. 

Caso você tenha a possibilidade de escolher além da época o dia da semana para visitação, os melhores dias são nas terças, quintas e sextas, quando tem menos visitantes. Já nas quartas, nos sábados e domingos o fluxo de visitantes aumenta consideravelmente.  Nos feriados fica lotado, e muitas vezes o instituto fecha devido a superlotação. Se pretende ir neste dia, procure chegar cedo. 


QUANTOS DIAS

O próprio instituto recomenda destinar dois dias, para conhecer com calma todos os espaços que são oferecidos. Nós destinamos um dia inteiro, para conhecermos este incrível museu de arte contemporânea a céu aberto. É possível fazer em um dia, mas recomendamos que seja feito um estudo prévio do que você quer conhecer. Assim ficará mais fácil de circular pelo Instituto Inhotim.


O QUE LEVAR

Procure ir com uma roupa leve e calçados confortáveis, pois o dia será de muito caminhada. Além disso, leve uma mochila com alguns itens básicos, como:

– Protetor solar

– Chapéu ou boné

– Óculos de sol

– Garrafa de água

– Barrinha de cereal

– Dinheiro ou cartão de crédito

– Máquina fotográfica


INGRESSOS INHOTIM

O ingresso pode ser adquirido na recepção do Instituto Inhotim, ou pelo site. É possível fazer um tour virtual pelo site.

Também é possível efetuar a compra pelo site da Belvitur, agência credenciada que faz transporte compartilhado de Belo Horizonte até Inhotim. No site deles estão disponíveis, o ticket do transporte, o ingresso e o transporte interno no instituto. Os valores são os mesmos nos dois locais de compra.

# VALORES

Terça, Quinta, Sexta, Sábado, Domingo e Feriado: R$ 44,00 (inteira)

Quarta-feira (exceto feriado): entrada gratuita

# MEIA-ENTRADA

Confira quem tem direito à meia-entrada, mediante comprovação:

– Criança de 6 a 12 anos;

– Idosos acima dos 60 anos;

– Pessoas com deficiência e seus acompanhantes;

– Estudantes;

– Professores das redes formais públicas e privada de ensino;

– Clientes Fia Club mais um acompanhante;

– Participante do Clube de Assinantes Estado de Minas Gerais mais um acompanhante;

– ID Jovem;

# FORMAS DE PAGAMENTO

Dinheiro, American Express, Elo, Mastercard, Visa e Vale Cultura da bandeira ALELO.

# QUIOSQUE CLIENTES BELVITUR

Logo na entrada, um quiosque da Belvitur está disponível para atender os clientes que compraram os ingressos pelo site da empresa. Neste espaço, é fornecido um mapa com todas as atrações e a pulseira para o transporte interno compartilhado, para quem comprou.

Quiosque Belvitur


TRANSPORTE INTERNO

O instituto conta com o serviço de transporte interno com carinhos elétricos, o que facilita no deslocamento de um atrativo a outro, tendo em vista que o local tem 140 hectares.   O Inhotim recomenda que a visita seja feita a pé, mas como o local é muito grande e geralmente se deixa somente um dia para visitação, recomendamos pegar o transporte interno. E tenha certeza, que mesmo assim você vai caminhar muito.

Carrinho elétrico

  • TRANSPORTE COMPARTILHADO

Existem rotas pré-determinadas, que estão identificadas no mapa fornecido na entrada. Os carrinhos comportam até 5 pessoas, e assim te levam de um ponto a outro. Eles estão sempre circulando, e o tempo de espera é de no máximo 5 minutos. 

O transporte funciona de terça a sexta das 10:00 às 16:00 e finais de semana e feriados das 10:00 às 17:00.

Valor: R$ 30,00 (valor pago na recepção do instituto ou pelo site)

Ponto de embarque e desembarque transporte compartilhado

  • TRANSPORTE EXCLUSIVO

Nesta opção, um carrinho elétrico com motorista fica à disposição dos visitantes durante um dia de visita ou no período de uma hora. Desta forma você define a rota ou caminho que quer fazer. Para adquirir o serviço envie um e-mail para a Belvitur, agência oficial de turismo do Inhotim.

Carrinho para 5 pessoas: R$ 500,00 diária ou R$ 200,00 por hora.


ONDE COMER

Existem duas ótimas opções de restaurantes além de vários espaços que servem lanches, hamburguês, sucos e cafés. Todos distribuídos ao longo dos Eixos: Amarelo, Rosa e Laranja. 

# RESTAURANTES

  • Restaurante Oiticica: localizado próxima da recepção, possui um buffet self-service a R$49,00 o quilo.
  • Restaurante Tamboril: localizado no eixo amarelo, possui buffet livre a R$79,00 por pessoa, incluindo sobremesa.

# LANCHES RÁPIDOS

  • Café das Flores: ao lado da loja (próximo a recepção)
  • Lanchonete True Rouge: junto da galeria G2 
  • Bar do Ganso: próximo ao restaurante tamboril
  • Casa dos Sucos: no mapa está indicado pelo código G13
  • Hamburgueria do Galpão: no mapa está indicado pelo código G11


LOJA

Na loja do Inhotim, você vai encontrar itens para decorar, presentear, guardar e vestir. Um objeto mais lindo e criativo que o outro. 

Inhotim Loja Design


POR ONDE COMEÇAR NO INSTITUTO INHOTIM

São três diferentes trajetos que podem ser percorridos a pé ou com o carrinho: Rota Rosa, Rota Laranja e Rota Amarelo. Todos são sinalizados e acessíveis. Recomendamos que você faça um breve estudo antes da viagem, definindo os principais atrativos que gostaria de ver.

Dica: imprima este mapa abaixo, e marque todos os lugares onde quer passar. Isso vai facilitar seu deslocamento no dia da visitação.

Nós só tínhamos um dia em nossa viagem para conhecer o instituto, então montamos uma rota a partir do ponto mais distante da entrada. Assim conseguimos conhecer praticamente todos os cantos deste lugar fantástico.

Já na entrada o paisagismo te deixa encantado, palmeiras imperiais marcam o caminho até a recepção. Ali, já é possível ter uma ideia do que irá encontrar ao longo de todo o instituto. Simplesmente, não é só um museu de arte contemporânea, mas também um espaço único com uma das maiores coleções em número de espécies de plantas vivas entre os jardins brasileiros.

Caminho entrada

Vale lembrar que cada pessoa tem seu ritmo, e também uma visão sobe a arte contemporânea. Confesso que muitas vezes, ficamos sem entender o sentido ou significado de algumas obras, mas com certeza a experiência de poder caminhar neste espaço foi incrível. 

Com o mapa em mãos, começamos nosso passeio pelo eixo rosa. Abaixo listamos os atrativos que visitamos por ordem de rota e de atrativo, além de um breve resumo de cada um.

# ROTA ROSA

Nacissus Garden, de Yayoi Kusama: localizado atrás da recepção, na cobertura do Centro Educativo Burle Marx. O local estava em reforma no dia em que estávamos lá, mas pelas fotos que já tínhamos visto parece ser um espaço muito bonito. Onde um conjunto de esferas brilhantes de aço flutuam sobre um espelho de água, e se movem conforme o vento, refletindo toda a natureza o seu redor.    CÓDIGO NO MAPA: A17

Penetrável Magic Square, de Hélio Oiticica: esta obra gigante está localizada, em frente ao lago. É impossível não a ver.  Um labirinto gigante, com cores vibrantes se destaca na paisagem verde.  CÓDIGO NO MAPA: A12

Penetrável Magic Square

Bisected triangle, Dan Graham: um triangulo de vidro espelhado e curvo, que causa distorção e altera a percepção de profundidade.  CÓDIGO NO MAPA: A4

Esculturas de Bronze (sem título), Edgard de Souza: neste espaço se encontram três esculturas de bronze em meio a um jardim, é um lugar que você não pode deixar de passar. São três seres humanos fazendo poses preparatórias para uma cambalhota, o que mais chama a atenção, é que eles não possuem cabeça. CÓDIGO NO MAPA: A16

Esculturas de Bronze (sem título)

Sonic Pavolion, Doug Aitken: está localizada no final da rota rosa. O edifício tem um formato circular, parecido com uma nave alienígena e parece ter pousado naquele espaço. Dentro dele, está enterrado um cano a vários metros dentro da terra. Dentro dele estão instalados microfones geológicos, que captam a terra “falando”. Muito interessante.     CÓDIGO NO MAPA: G10

De Lama Lâmina, de Matthew Barney: em meio a uma mata fechada se chega até uma estrutura de domos geodésicos espelhados. Dentro dele, se encontra um gigantesco trator que ergue uma árvore feita de polietileno. Este espaço tenta transmitir a disputa entre o homem e a natureza. Infelizmente ele estava fechado para visitação, no dia da nossa visita.  CÓDIGO NO MAPA: G12

Galeria Claudia Andujar: o edifício está localizado em uma encosta, cercado de muita vegetação e com acesso através de uma trilha. Possui um acervo de mais de 500 fotografias selecionadas do arquivo da artista. A exposição conta a história e experiências vivenciadas por ela na Amazônia Brasileira e com o povo indígena Yanomami.  CÓDIGO NO MAPA: G23

Galeria Miguel Rio Branco: o edifício gigantesco que surge através da mata, impressiona qualquer um. E a exposição do fotografo também, retratando a periferia de Salvador. São várias salas dentro do edifício, e para quem gosta de fotografia, não pode perder. CÓDIGO NO MAPA: G16

# ROTA AMARELA

Galeria da Mata:  umas das mais emblemáticas obras do Artista Louis Bourgeois, inicia uma viagem pelo Brasil e tem sua primeira parada em Inhotim. Spider, equilibrada em 8 pernas, a figura com mais de 3 metros de altura em bronze, carrega em si, um simbolismo da relação do artista com sua infância e sua mãe. A obra é linda, e vale a visita. CÓDIGO NO MAPA: G1

Spider

Galeria True Rouge, Tunga:  localizada na Galeria do Lago, este edifício chama atenção pelas belas curvas, que se integram em meio às árvores e o lago. A obra, é feita de redes de pesca, esponjas, vidros e outros materiais, que ficam suspensos como se fossem marionetes.  Bem interessante. E a vista do lago é linda. CÓDIGO NO MAPA: G2

Gui Tuo Bei, Zhang Huan: na cultura chinesa, são muito comuns monumentos monolíticos localizados em espaços religiosos. E a tartaruga representa longevidade, resistência e solidez. Nesta obra a intenção é liberta-la deste contexto histórico-cultural pré-estabelecido, e ampliar seus significados.     CÓDIGO NO MAPA: A11

Gui Tuo Bei

Largo das Orquídeas: dedicado a espécie Cattleya walkeriana, uma das espécies mais desejadas pelos colecionadores, o largo conta com aproximadamente 17 mil orquídeas, distribuídas em 48 palmeiras nativas e exóticas. CÓDIGO NO MAPA: J7

The Mahogany Pavillion, Simon Starling: um veleiro fixado pelo mastro, de cabeça para baixo é a obra realizada pelo artista. Onde ele se diz inspirado pelos vikings, que usavam seus barcos como morada durante o inverno. CÓDIGO NO MAPA: A23

The Mahogany Pavillion

O assassinato dos Corvos, de Janet Cardiff e George Bures Miller:  em uma sala estão dispostos 98 autofalantes, onde a artista está contando a respeito de um sonho perturbador. A forma como os autofalantes estão dispostos, e o fato de você se sentar entre eles, te faz em algum momento achar que está fazendo parte deste sonho. Muito louco. CÓDIGO NO MAPA: G11

Galeria Cildo Meireles, Através:  esta é uma das obras em que o observador é convidado a caminhar em espaços, cujo o chão está coberto de caco de vidros, e várias barreiras físicas. A intenção do artista é mostrar quais são as barreiras físicas em nossas vidas, e o que pode ou não ser travessado. CÓDIGO NO MAPA: G5

Galeria Cildo Meireles, Através

Galeria Cildo Meireles, Desvio para o vermelho: este espaço pode não agradar todas as pessoas, já que todos os objetos deste ambiente são na cor vermelha, exceto as paredes que são brancas. Esta obra foi feita em 1967 e renovada em 1984, mas ao olhar o ambiente e móveis parece que foi feita nos dias atuais. Na entrada é obrigatório a retirada do calçado, e confesso que não entendi porque.  CÓDIGO NO MAPA: G5

# ROTA LARANJA

Troca-troca, Jarbas Lopes: é uma obra composta por três fuscas coloridos, que possuem um sistema de som interligado entre eles. O artista realizou uma primeira viagem do Rio de Janeiro a Curitiba, e convidou oito amigos para realizar o trajeto até o Estado do Paraná, de fusca. Os carros guardam histórias das viagens, dos amigos que os ocuparam, além das músicas que ouviram em conjunto. CÓDIGO NO MAPA: A6

Troca-troca

Jardim Veredas: foi inspirado na obra de João Guimarães Rosa, em Grande Sertão Veredas. O Jardim Veredas Tropical agrega caminhos, espelhos d’água, bancos além de uma grande quantidade de plantas aquáticas, vegetações e buritizais.  CÓDIGO NO MAPA: J5

Galeria Cosmococa- Cosmococas, de Hélio Oiticica e Neville d’Almeida: nesta galeria a instalação tem por objetivo, proporcionar ao observador uma experiência de interação multissensorial. Onde o ambiente em questão tem papel fundamental. A galeria tem por objetivo, simular os efeitos da cocaína de forma fragmentada. Onde o espectador se deixa entrar no universo de diferentes formas.   CÓDIGO NO MAPA: G15

Beam Drop, de Chris Burden: está localizado em um dos pontos mais distantes da rota laranja. O conjunto de vigas de aço, que foram jogadas por um guindaste à uma altura de 45 metros do chão, em meio a uma vala de concreto, é o resultado desta obra. O artista buscou mostrar a desconstrução da arte moderna. Ver a obra desta forma foi interessante, mas com certeza ver ela sendo executada seria incrível. CÓDIGO NO MAPA: A14

Beam Drop

View Machine, obra de Olafur Eliasson: esta obra baseia-se no funcionamento do caleidoscópio, gerando um efeito através do reflexo da luz em seis espelhos que formam um tubo hexagonal. A objetivo do artista é fazer com que o visitante aponte para um determinado ponto de seu interesse, e por meio de uma sobreposição de imagens uma miríade de formas é revelada. CÓDIGO NO MAPA: A13

Piscina, Jorge Macchi:  o artista é convidado a criar uma de suas aquarelas pela primeira vez em forma tridimensional. É a realização de um desenho que o artista fez de uma caderneta de endereço. Este desenho se transforma numa obra, a piscina, que está em funcionamento, e qualquer pessoa pode utilizá-la. CÓDIGO NO MAPA: A15

Piscina

Galpão, Wiliam Kentridge: é uma das maiores galerias de Inhotim, estava ocupada com uma videoinstalação do artista sul-africano. A obra é inspirada em um dos contos mais populares e tradicionais russos: O Nariz, de Nikolai Gógol, 1836. CÓDIGO NO MAPA: G11

Galeria Adriana Varejão: observar esta edificação em meio a toda a natureza que a cerca, já valeu a visita. A arquitetura com linhas retas e muito concreto aparente, às margens de um espelho d’água deixam esta galeria entre uma das mais belas de Inhotim. Entre as obras que ali estão, é possível observar a da artista Linda do Rosário, onde paredes brancas quebradas, estão recheadas de vísceras vermelhas. No segundo andar, a obra “Celacanto Provoca Maremoto” é uma referência histórica ao barroco e a azulejaria portuguesa. No terraço é possível observar a obra “Passarinhos –de Inhotim a Demini”, onde traz vários tipos de pássaros estampados nos azulejos. São obras que te provocam diferentes sensações, vale a visita. CÓDIGO NO MAPA: G7

Galeria Andrea Varejão

Forty Part Motet

Galeria da Praça – Forty Part Motet, de Janet Cardiff: esta foi uma das obras que mais gostamos. Em uma sala enorme, está sendo reproduzida uma composição feita para a Rainha Elizabeth 1ª, em 1575, para oito coros de cinco vozes. Janet Cardiff, gravou cada integrante do coral da Catedral de Salisbury. Foi destinado um autofalante para cada voz, o que permite que o espectador, consiga perceber as diferentes combinações e harmonias, a medida que vai circulando no ambiente. Quem fica ao centro, escutará a composição em conjunto. É uma obra linda, que faz você sentir a presença de cada pessoa que está cantando. É de arrepiar.   CÓDIGO NO MAPA: G3

Abre a Porta e Rodoviária de Brumadinho, de John Ahearn e Rigoberto Torres: localizada na galeria da praça, os painéis gigantescos retratam a porta da Rodoviária de Brumadinho e seus moradores.  CÓDIGO NO MAPA: A7

Abre a Porta e Rodoviária de Brumadinho

Nosso passeio pelo Instituto Inhotim, nos deixou de queixo caído. Pois não imaginávamos tanta beleza, arte, arquitetura e paisagismo reunidos em um só local. Não dá para acreditar, que este lugar incrível está localizado no Brasil. Então, o que podemos te falar é: vá, mesmo que você só tenha um dia. Se tiver um tempo a mais conheça também Brumadinho.



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Michelle Damo
Michelle Damo
Arquiteta, apaixonada por paisagens e novos desafios. Garupa profissional, sempre pronta para pegar a estrada em busca de novas experiências, culturas, sabores e aventuras. Viajar de moto é fazer parte da paisagem.

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